Análise de sujidades e matérias estranhas em amostras de farinha de trigo tipo 1 comercializadas no município de Campo Mourão, Paraná / Analysis of light filth and strange matters in samples of wheat flour type 1 marketed in Campo Mourão, Paraná

A farinha de trigo é obtida por moagem e suas características são influenciadas por condições a que são submetidas na producão. A contaminação deste produto pode se dar desde a infestação dos grãos de trigo por pragas do campo até o seu ambiente de armazenagem. Com isso torna-se necessário o uso das boas práticas de produção para garantir a qualidade do produto e evitar riscos ao consumidor. Neste sentido, a ANVISA estabelece um limite de tolerância para avaliação de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos. Este trabalho buscou coletar, analisar e verificar a qualidade de amostras de farinha de trigo tipo 1, afim de verificar sua adequação frente a legislação vigente, tendo como base o método da “Association of Official of Analytical Chemists International” (AOAC). Os resultados mostraram, presença de matérias estranhas, porém dentro dos limites estabelecidos, demonstrando qualidade em relação à presença de sujidades.

Analise microscópica de matérias estranhas em bebida de frutas tipo néctar / Microscopic analysis of strange matters in nectar fruit juice

Néctares são definidos como bebidas não fermentadas de frutas, obtida da diluição em água potável da parte comestível do vegetal ou de seu extrato, adicionado de açúcares,destinada ao consumo direto. A microscopia de alimentos engloba técnicas analíticas para a verificação de matérias estranhas em alimentos. O objetivo deste trabalho foi realizar análise para a verificação da presença de matérias estranhas em amostras de suco de frutas do tipo néctar. Os resultados mostraram ausência de matérias estranhas em três amostras, e as demais apresentaram pelo menos algum tipo de sujidade como fragmentos de larvas, pêlo de roedor, pêlo humano, fragmentos de ovo de inseto, fragmentos de insetos indicativos de falhas. Segundo tolerância estabelecida pela a RDC N° 14, de 28 de março de 2014 as amostras podem ser comercializadas e consumidas.